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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Recusa Alimentar

recusa alimentar
Se uma criança parar de comer, não quer dizer que ela esteja com um distúrbio alimentar, mas na dúvida ela pode ser levada ao médico. Algumas dicas para que a criança continue se alimentando e não fique doente e é claro não tenha um distúrbio alimentar:
  • Respeitar o direito da criança  de ter preferências e aversões;
  • Oferecer os alimentos em quantidades pequenas para encorajar a criança a comer, pois é comum às mães oferecerem mais comida do que a criança consegue assimilar;
  • Não forçar, ameaçar punir ou obrigar a criança comer, assim como não oferecer recompensas e agrados, atitudes que reforçam a recusa alimentar e desgastam pais e filhos;
  • Não utilizar técnicas do famoso “aviãozinho ou trenzinho”; pois, desviam a atenção e comprometem a percepção dos alimentos;
  • Não demonstrar irritação ou ansiedade no momento da recusa alimentar. A criança deve sentir-se confortável no momento da refeição;
  • Estabelecer o tempo de duração e os horários das refeições, evitando a oferta de alimentos a todo o momento;
  • Apresentar pratos agradáveis com textura própria para a idade, evitando a monotonia alimentar, pois interfere de modo significativo na formação do hábito alimentar da criança;
  • Durante a refeição, o ambiente deve ser agradável sem ruídos, ou algo que possa distrair a atenção da criança;
  • Participação da criança durante preparo dos alimentos e na montagem do seu prato pode incentivar a criança a comer.
  • Respeitar oscilações passageiras do apetite, as quais ocorrem normalmente em todos os indivíduos;
  • Não disfarçar os alimentos, para que a criança saiba o que esta’ comendo, favorecendo o aprendizado e a identificação de texturas e sabores;
  • Para as crianças que ingerem grandes quantidades de leite, deve-se diminuir o volume e a freqüência, uma vez que líquidos suprem a sensação de fome.
  • Não faça cerimônias para a criança comer.

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